Neste artigo, falaremos sobre o ato de suplementar na gravidez e quais são os benefícios disso. Para saber mais, continue a leitura!
Em alguns casos, a gestante pode apresentar uma deficiência de nutrientes. Normalmente, isso acontece em consequência de um déficit na dieta. Por isso, pode ser necessário suplementar na gravidez.
As principais vitaminas e minerais receitados pelos médicos são: Cálcio, Ferro, Zinco, Cobre, Ácido Fólico, Ácidos Graxos, Ômega 3, Vitaminas C, D, B6 e B12.
A suplementação mais recomendada pelos médicos costuma ser a de ácido fólico. Afinal, ela é importante para o desenvolvimento do bebê, ajudando na prevenção de lesões no tubo neural e demais doenças congênitas.
O médico ou o nutricionista podem passar uma dieta que conte com alimentos ricos em ácido fólico. Dentre as opções estão: couve, alface, agrião, rúcula, feijão preto, maçã, peixes, entre outros. Caso seja necessário, a suplementação pode ser indicada.
Para decidir qual a vitamina adequada e a quantidade, a paciente precisa fazer um exame de sangue. Além disso, a decisão acerca da suplementação, considera a idade da mãe, o número de bebês que ela espera e se há indicação de doenças, como osteoporose e diabetes.
Para suplementar na gravidez, é imprescindível contar com o suporte de um médico ou de um nutricionista. Tomar essa decisão por conta própria pode ser perigoso. Afinal, o excesso de alguns nutrientes pode acarretar problemas para o bebê e para a gestante.
Um exemplo disso é que as malformações podem surgir pelo alto consumo de vitamina A. Já o excesso de vitamina C pode trazer mais chances de desenvolvimento de cálculos renais.
Por isso, é muito importante tomar a suplementação de acordo com o indicado pelo profissional.
A suplementação na gestação tem como objetivo nutrir a mamãe e o bebê. A ideia é unir os suplementos vitamínicos com uma dieta saudável. Quando há um aumento de peso no período gestacional, o obstetra pode indicar uma dieta com menos gordura, além da prática de exercícios físicos.
Nesse caso, o ideal é que ter uma alimentação focada em:
Além disso, é preciso evitar alguns tipos de alimentos, como: lanches gordurosos, pizzas, fast foods em geral, entre outros.
No período gestacional, o mais comum é que sejam receitados suplementos de vitaminas. Afinal, essa é uma fonte mais rápida para obtenção dos nutrientes necessários. Mas a verdade é que é possível conseguir o mesmo resultado com uma alimentação saudável.
As futuras mamães podem tomar sucos e vitaminas feitos com frutas e legumes com as vitaminas A, C, E, ferro e ácido fólico. Essas bebidas podem contar com frutas cítricas, como a acerola, o abacaxi e a laranja, que são ricos em vitamina C.
O consumo destes nutrientes ajuda ainda a aumentar a absorção de ferro no intestino, principalmente se forem tomadas durante as refeições principais do dia, como o almoço e o jantar.
A cenoura e a abóbora são alimentos ricos em vitamina A, podendo ser incluídos na dieta diária. Já os legumes verde escuro, como o agrião, a rúcula e a couve, contam com ácido fólico, ideais para reduzir as chances de uma anemia, além de maior desenvolvimento do sistema nervoso do feto.
O ferro é importante contra a anemia, podendo ser encontrado em carnes e aves. Já o cálcio pode ser obtido com o consumo de leite e derivados. Mas é importante não tomá-los junto com o suplemento de ferro ou durante as refeições principais. Isso porque eles podem prejudicar a absorção total do ferro pelo intestino.
Em resumo, a suplementação durante a gravidez é um tópico importante e deve ser abordado com cuidado. Em geral, ela pode ser benéfica para garantir que tanto a mãe quanto o bebê recebam os nutrientes necessários para uma gestação saudável.
De qualquer forma, antes de suplementar na gravidez, procure um profissional de saúde que te ajude a manter uma dieta equilibrada, evitando o uso de suplementos em excesso.